Adoçantes em excesso podem fazer mal a saúde
Os adoçantes são substitutos do açúcar, com o objetivo de prevenir doenças, emagrecer e reduzir os níveis de glicose no sangue.
Conferem doçura aos alimentos sem possuir sacarose (açúcar da cana). Os adoçantes dietéticos podem ser divididos em dois grupos distintos, calóricos e não calóricos.
Os não calóricos possuem zero calorias, enquanto os calóricos apresentam baixas calorias.
Adoçantes dietéticos calóricos
- Aspartame (4Kcal/g)
- Frutose (4Kcal/g)
- Xylitol, Sorbitol e Manitol (4Kcal/g)
Adoçantes dietéticos não-calóricos
- Sacarina
- Acessulfame-k
- Ciclamato de sódio
- Sucralose
- Estévia
O grande problema de sua utilização é que são consumidos sem nenhuma restrição. Sendo produtos artificiais, podem trazer uma ação tóxica para o organismo.
O consumo em excesso pode ocasionar alguns efeitos adversos na saúde. Existem vários tipos de substâncias que compõem os adoçantes, entre elas podemos destacar a sacarina e o aspartame. A sacarina é um dos mais conhecidos entre os tipos de adoçantes presentes no mercado. Ela é composta por enxofre e nitrogênio.
Pesquisadores alertam para o perigo no uso dessa substância, uma vez que esta pode estar relacionada com o surgimento de câncer de bexiga em ratos. Já o aspartame pode estar associado ao surgimento de doenças como Mal de Alzheimer e doenças de Parkinson. Ainda pode-se relacionar o uso de adoçantes ao surgimento de câncer.
Pesquisas demonstram que o uso de adoçantes pode mascarar a quantidade real de calorias ingeridas pelo corpo, dessa forma o organismo passa a associar o sabor doce com uma baixa ingestão de calorias, sendo que o correto seria associá-lo a um aumento no número de calorias ingeridas. Conseqüentemente o efeito emagrecedor dos adoçantes pode ser revertido em um ganho de peso.