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Modelos de pirâmide alimentar (continuação)

Pirâmide de Harvard

Especialistas da Escola de Saúde Pública da Universidade de Harvard fizeram dois estudos por dez anos e chegaram à conclusão de que a pirâmide atual não diminui o risco de doenças crônicas e obesidade.

Alguns dos principais erros da pirâmide atual, considerados pelos estudiosos são:

- Sugerir que todas as gorduras são prejudiciais à saúde, colocando-as no topo (consumo em menor quantidade). Isso não é verdade, pois o consumo de algumas gorduras, como o ômega 3 (encontrado em peixes como arenque, salmão e sardinha), reduz o risco de derrame e infarto;

- Colocar todos os carboidratos (massas, cereais,pães, raízes e tubérculos) na base, dando a ideia de que qualquer um deles faz bem para a saúde. Os produtos de panificação (bolos, biscoitos...) têm carboidratos de absorção muito rápida. O consumo em excesso destes produtos interfere na secreção da insulina e aumenta o risco de diabetes. Além disso, a maioria desses produtos tem gordura vegetal, oferecendo maior risco de doenças cardíacas.

   

Como referenciar: "Pirâmide alimentar de Harvard" em Só Nutrição. Virtuous Tecnologia da Informação, 2008-2024. Consultado em 22/11/2024 às 02:55. Disponível na Internet em http://www.sonutricao.com.br/conteudo/alimentacao/p5.php